A Escola

Missão

Sendo o nosso foco de ensino/aprendizagem a pessoa, o "sujeito coletivo" é na relação com o outro que nos tornamos pessoa, uma vez que é na coletividade que o homem está inserido, se forma nela e por ela propomos uma prática pedagógica voltada para o desenvolvimento humano: desenvolvimento que depende da sua capacidade de reflexão, das habilidades do saber e do pensar. Isso implica numa prática pedagógica na qual o educando é visto como um ser que aprende e que constrói o conhecimento, utilizando não apenas o seu lado racional mas, também o seu potencial criativo, o seu talento, a sua intuição, o seu sentimento. Dessa forma, o conhecimento não é algo que se transmite, mas que se conquista. O eixo se desloca do ensinar para o aprender e o foco da aprendizagem é o aprendiz.

A prática de sala de aula, coerente com os princípios considerados, se traduz numa metodologia ativa e participativa na qual, procedimentos, momentos, materiais possibilitam ao educando o desenvolvimento da sua autonomia intelectual (saber pensar, discernir, escolher, buscar novas formas de ação) e da sua autonomia moral (percepção e vivência de valores éticos e morais).

Assim, a finalidade essencial do Objetivo Estoril é formar cidadãos conscientes e críticos com capacidade de argumentação sólida, devendo, portanto o professor ter muito claro o seu papel de educador para poder situar suas intervenções no processo de formação do educando.

Dentro deste quadro, nossa equipe trabalha para que o desenvolvimento da disciplina corresponda ao surgimento de um controle interno, uma obediência às regras que não dependa mais exclusivamente do controle dos pais ou de outras pessoas. Isso implica na assimilação racional das regras, o que faz surgir a reciprocidade, o respeito mútuo que vem a ser a capacidade de respeitar o outro e por ele ser respeitado. Para tanto, é essencial que se coloquem regras claras de conduta para que as pessoas tenham a oportunidade de compreendê-las, percebendo as suas utilidades, e se posicionem diante delas. Introjetadas lentamente, as regras são fundamentais para os valores morais do educando, o desenvolvimento da reciprocidade e da solidariedade.

Além de conquistar a autonomia, o aluno vai alcançar também uma concepção de justiça em que os atos são julgados no contexto das circunstâncias em que são praticados. O respeito às regras, que na infância se dá por imposição dos adultos, passa a existir pela cooperação.

Com tudo isso, observa-se que a formação de uma pessoa integrada, humanista, autônoma e disciplinada é um longo caminho, sedimentado com coerência, consistência e a intervenção sistemática dos adultos.

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